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O cantor está em Roma e ainda não foi notificado sobre a decisão
Uma liminar expedida pelo juiz Miguel de Brito Lyra Filho, da 3 Vara Cível de João Pessoa (PA), na segunda-feira, bloqueou todo o dinheiro arrecadado com a venda e distribuição da música “Ai, Se Eu te Pego”, interpretada por Michel Teló. O parecer do juiz foi favorável às estudantes Marcella Quinho de Ramalho, Maria Eduarda Lucena dos Santos e Amanda Borba Cavalcanti, que se dizem coautoras do hit.
Na liminar, o juiz cita como alvos da decisão, além de Teló, a editora Musical Panttanal, a cantora Sharon Acioly, o compositor Antônio Diggs, a empresa Teló Produções, a gravadora Som Livre e a Apple do Brasil. Todos os citados – exceto a Som Livre e a Apple – têm 60 dias para apresentar à Justiça um balanço contábil do que foi arrecadado com a música, desde a sua gravação.
O montante apresentado ficará à disposição da Justiça, até que saia a decisão final do processo. Caso as estudantes ganhem, terão direito a todo o dinheiro.
A Som Livre e a Apple precisarão consignar judicialmente “toda e qualquer importância financeira arrecadada com operações comerciais, nacionais e internacionais relativas à música (...), mantendo o crédito indisponível até o trânsito em julgado, no prazo de cinco dias, sob pena de multa diária no valor de R$ 50 mil”, segundo a liminar.
Procurada pelo DIÁRIO, a assessoria de Teló disse que o cantor está em Roma e ainda não foi notificado sobre a decisão. Também afirmou que Teló é apenas o intérprete da canção e quem deve responder ao processo são os compositores Sharon Acioly e Antônio Diggs, que teriam cedido os direitos a Teló.
Procurada pelo DIÁRIO, a assessoria de Teló disse que o cantor está em Roma e ainda não foi notificado sobre a decisão. Também afirmou que Teló é apenas o intérprete da canção e quem deve responder ao processo são os compositores Sharon Acioly e Antônio Diggs, que teriam cedido os direitos a Teló.
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