quinta-feira, 1 de agosto de 2013

OPERAÇÃO CANGAÇO.......


Quadrilha presa no Oeste da Bahia tinha até metralhadora para derrubar helicópteros.
O bando agia fazendo cordões humanos ao redor das agências assaltadas, após dominar as forças policiais dos municípios
Na operação Cangaço, deflagrada pela polícia baiana na região Oeste da Bahia, com a finalidade de combater crimes contra instituições financeiras, quatro ladrões de bancos e de carros-fortes foram presos, com um fuzil modelo Barett – armamento capaz de derrubar um helicóptero e perfurar carros blindados. 
Além da participação das polícias Militar e Civil, houve o apoio da Secretaria da Segurança Pública, através da Superintendência de Inteligência, e do Ministério Público Estadual.
Foram presos Gewides Moreira dos Santos, mais conhecido como “Capenga”, 40 anos, Edeílson Ribeiro da Silva, Veridiane de Souza Rocha e James David Santos Martins. Em confronto com a polícia, após resistir à prisão, Elizaldo Pastora da Silva, também componente da quadrilha, foi baleado no projeto Nupeba, em Riachão das Neves, e embora socorrido, não resistiu aos ferimentos.

Com o quinteto a polícia apreendeu também outros quatro fuzis, dentre eles um do modelo AK47, uma pistola de fabricação israelense, farta munição, carregadores alongados (comporta maior quantidade de munição), além de equipamentos como RED DOT (mira vermelha) e diversas ferramentas empregadas no arrombamento de cofres e carros-fortes.

O grupo é acusado de, pelo menos, cinco ataques a caixas eletrônicos em 2012, nas cidades de Sento-Sé, Jaguarari, Luís Eduardo Magalhães, Souto Soares e Itaguaçu. Com estas prisões, a polícia também elucida os assaltos às agências do Banco do Brasil (Barra, Cocos e Baianópolis) e do Bradesco (Barra e Cocos). Também é atribuída à quadrilha a prática de dois roubos a bancos ocorridos em Amargosa e uma tentativa de arrombamento ao cofre de uma agência bancária em São Desidério.
O bando agia fazendo cordões humanos ao redor das agências assaltadas, após dominar as forças policiais dos municípios. Já os carros-fortes eram interceptados nas rodovias. De acordo com o secretário de Segurança, Maurício Teles Barbosa, a operação durou seis meses.

Barreiras Noticias/ Blog Alô Alô Salomão com informações e fotos ASCOM/BA


























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