sábado, 7 de abril de 2012

ANUNCIO FÚNEBRE.

NOTA DE FALECIMENTO.

A família de Januario dos Santos correia, consternada pela tragédia ocorrida no dia 06/04/2012, comunica o falecimento das seguintes pessoas: 
Faleceu em Goiânia nesta Sexta-feira santa 06/04/2012, o Sr. EDMILSON SANTOS CORREIA, Filho de Januario dos Santos Correia e D. Arlinda da conceição Correia, Residente à Rua Santa Barbara, nº 306, Alto do Cruzeiro, em Santa Maria da Vitoria BA. Onde o corpo esta sendo velado.
Na viagem dos familiares vindos de Goiânia para o velório em santa Maria da vitoria, aconteceu um acidente de transito próximo ao posto policial de formosa-Go. E faleceram: as irmãs, Suely de Conceição Correia Vilas Boas e Edna da Conceição Correia, filhas, e Wesley Correia Vilas Boas, neto de Januario dos Santos correia, todos estava no mesmo veiculo.
Os corpos serão sepultados em São Manoel de Cima no Município de Jaborandi, onde nasceram. Amanhã (domingo de páscoa) as 09:00hs. Da manhã. Os familiares consternados pela dor agradecem a todos pelo ato de caridade e fé cristã.

Santa Maria da Vitoria, 08 de Abril de 2012.

Um comentário:

Anônimo disse...

SENTIREMOS SAUDADES
Despedida

E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perda da outra, procura-a por um instante e "depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação.

Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.

E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?

Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.

Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus.

att: MARLENE MARIA, ANA CELIA , ADRIANA PEREIRA,JOANA DOS REIS, SILVIA MARIA, NAIRA MIRANDA, GILYANNE, ESTHER DE ABREU, RENATA VIANA, MARIA JOSÉ LOPES, DEUSIANE, KÊNIA E JOSÉ ANTÔNIO