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Pará – Um professor, 50 anos, que foi agredido a pauladas, amordaçado e enterrado vivo em um matagal às margens da Rodovia Transamazônica, perto da cidade de Brasil Novo, conseguiu sair da cova e pedir socorro na estrada. De acordo com um policial, a vítima, que é homossexaul, sofreu fratura no rosto e em um dos braços, além de escoriações pelo corpo e está internado em observação no Hospital Regional da cidade de Altamira. Ainda de acordo com aquela fonte, o professor mantinha um relacionamento com um dos dois suspeitos presos em flagrante na noite do assassinato.
“A série de crimes começou entre quatro paredes, na casa onde ele morava. A vítima conhecia um dos agressores e isso facilitou para que a dupla conseguisse entrar na casa do professor. Houve uma discussão entre a vítima e o amigo dele acerca da presença de um segundo rapaz na casa. Foi quando um deles dominou o professor e deu uma gravata nele. Eles não mimagianavam que o homem iria sobreviver e dar um depoimento que possibilitou as prisões”, disse o delegado Cristiano Nascimento.
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